Esforçar-me-ei
sempre, nessa procura, para unir o que o direito permite ao que o interesse
prescreve, a fim de que não fiquem separadas a justiça e a utilidade.” “ [...] embora fraca seja a influência que minha
opinião possa ter nos negócios públicos, o direito de neles votar basta para
impor o dever de instruir-me a seu respeito...”. (ROUSSEAU, Do Contrato
Social, pp. 51/52).
Estou tendendo a crer que aquilo que o direito permite, o(s) interesse(s) não permitem.
É meu amigo, não estão te ouvindo e percebo que a justiça e a utilidade, por alguma(s) razão(ões), não estão se entendendo. Será, a justiça, mesmo cega ou ela só vê aquilo que quer ver? Ainda ressoa em meus ouvidos a frase de Ovídio, poeta Dos Tristes e Das Metamorfoses: Curia Pauperium Clausa Est: "a justiça está fechada para os pobres"!
Estou tendendo a crer que aquilo que o direito permite, o(s) interesse(s) não permitem.
É meu amigo, não estão te ouvindo e percebo que a justiça e a utilidade, por alguma(s) razão(ões), não estão se entendendo. Será, a justiça, mesmo cega ou ela só vê aquilo que quer ver? Ainda ressoa em meus ouvidos a frase de Ovídio, poeta Dos Tristes e Das Metamorfoses: Curia Pauperium Clausa Est: "a justiça está fechada para os pobres"!
“Entro na
matéria para provar a importância do meu assunto.
Perguntar-me-ão se sou príncipe ou legislador para escrever sobre Política. Respondo
que não sou Príncipe nem Legislador e que por isto escrevo. Se fosse Príncipe ou Legislador não
perderia meu tempo dizendo o que deve ser feito; faria ou me calaria.”
(ROUSSEAU).
Permaneçam calados aqueles que deveriam defender uma classe trabalhadora e não o fizeram. Agora dizem que de nada sabiam.
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