quinta-feira, 5 de abril de 2012

É TEMPO DE MUDANÇA E SÓ NOS RESTA UMA COISA...


AS QUATRO VELAS
(Dedé Monteiro)
Quatro velas ardiam sobre a mesa,
E falavam da vida e tudo o mais.
A primeira, tristonha: “Eu sou a PAZ,
Mas o mundo não quer me ver acesa…”

A segunda, em soluços desiguais:
“Sou a FÉ! Mas é triste a minha empresa:
Nem de Deus se respeita a Realeza…
Sou supérflua, meu fogo se desfaz…”

A terceira sussurra, já sem cor:
“Estou triste também, eu sou o AMOR…
Mas perdi o fulgor como vocês…”

Foi a vez da ESPERANÇA – a quarta vela:
“Não desiste ninguém! A Vida é bela!
E acendeu novamente as outras três!

Um comentário:

  1. Como diria o meu amigo e poeta Valmir Jordão:
    "A minha esperança se transformou num grilo verde!"
    Forte abraço Imperador, e estamos esperando sua decisão em concorrer a uma vaga no Legislativo Municipal. Seria uma boa opção pra cidade tê-lo nos representando.

    ResponderExcluir