Conversando com meu, antes de tudo, amigo Paulo Ítalo, confidenciando minha decepção com certos socialistas e com outras pessoas que, como pude perceber no transcurso desta minha inexperiente, porém proveitosa jornada, não são cidadãos triunfenses; são, na verdade, capitalistas selvagens, usurpadores da consciência dos inocentes, resolvi continuar a postar neste instrumento virtual informativo tudo quanto for do interesse público, pois estou aprendendo a navegar neste mar político e, mesmo caindo, nadarei contra a correnteza até encontrar um porto seguro para ancorar meus ideais de liberdade e igualdade. Lastreio meu pensamento em Nicolau Maquiavel, quando se
compara aos grandes navegadores e afirma estar consciente dos riscos que
está correndo ao propor percorrer novos caminhos na esfera do
pensamento. A obra de Maquiavel deve ser pensada sob o signo do novo.
Novidade tramada no convívio com o passado, construída pela leitura dos
humanistas, e tecida num confronto sinuoso com as crenças mais
arraigadas dos séculos anteriores sobre a natureza da política e das
ações dos homens. Ao buscar superar seu tempo e empreender uma navegação
nos mares da teoria política, ele sabia que estava entrando em um
terreno perigoso e quase tão arriscado quanto aquele dos aventureiros e
desbravadores. Para ele, o novo se conjuga com o perigo. Pensar contra
seu tempo implica em correr riscos; contrariar o estabelecido pela
tradição pode levar o autor a desagradar a todos sem contentar a
ninguém. Ele sabia, entretanto que as formas antigas de pensar a
política estavam esgotadas e que não existe outro caminho para os
descobridores do que o dos mares revoltos. Permanecer em terra firme,
naquele momento, podia evitar o perigo do naufrágio, mas não o
conduziria a novas terras. Como os bons navegadores, no entanto,
Maquiavel sabia que não se pode começar uma aventura sem antes calcular
todos os riscos, sem levar a bordo as ferramentas de que dispomos no
presente e que nos foram legadas pelo passado, mesmo que algumas delas
venham a se revelar inúteis ao longo da travessia.
Grande abraço meu povo!
CESARNILDO,VOCÊ NÃO PERDEU A CANPANHA,E SIM, A POPULAÇÃO DE TRIUNFO PERDEU UM VERDADEIRO LEGISLADOR,CONHECEDOR DO QUE É SER VEREADOR COM INDEPENDENCIA, CONHECIMENTO E RESPEITO A POPULAÇÃO.
ResponderExcluirSOU UM SIMPLES SOLDADO DESTA LUTA,ADMIRADOR DE TODOS,DAS DECISÕES TOMADAS EM GRUPO E ESPECIALMENTE DOS SEUS POSICIONAMENTOS DEMONSTRANDO COERENCIA E PREOCUPAÇÃO COM A COISA CORRETA PARA QUE O GRUPO NÃO DÊ VACILOS NAS SUAS TOMADAS DE DECISÕES.
NOS FORTALECEMOS QUANDO ESTAMOS JUNTOS,NOS FRAGILIZAMOS QUANDO ESTAMOS DISPERSSOS.
Muito bem companheiro a luta continua e tomemos por exemplo o nosso grande politico Luis Inácio LULA da Silva que também tombou várias vezes e não recuou e hoje é tido como um dos maiores politicos do nosso Brasil.
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