quarta-feira, 10 de outubro de 2012

SE É PARA O BEM DE TODOS, FELICIDADE GERAL E, PRINCIPALMENTE, DE 3.416 ELEITORES; ESTOU NOVAMENTE PRONTO. DIGAM AO POVO QUE FICO!

Conversando com meu, antes de tudo, amigo Paulo Ítalo, confidenciando minha decepção com certos socialistas e com outras pessoas que, como pude perceber no transcurso desta minha inexperiente, porém proveitosa jornada, não são cidadãos triunfenses; são, na verdade, capitalistas selvagens, usurpadores da consciência dos inocentes, resolvi continuar a postar neste instrumento virtual informativo tudo quanto for do interesse público, pois estou aprendendo a navegar neste mar político e, mesmo caindo, nadarei contra a correnteza até encontrar um porto seguro para ancorar meus ideais de liberdade e igualdade. Lastreio meu pensamento em Nicolau Maquiavel, quando se compara aos grandes navegadores e afirma estar consciente dos riscos que está correndo ao propor percorrer novos caminhos na esfera do pensamento. A obra de Maquiavel deve ser pensada sob o signo do novo. Novidade tramada no convívio com o passado, construída pela leitura dos humanistas, e tecida num confronto sinuoso com as crenças mais arraigadas dos séculos anteriores sobre a natureza da política e das ações dos homens. Ao buscar superar seu tempo e empreender uma navegação nos mares da teoria política, ele sabia que estava entrando em um terreno perigoso e quase tão arriscado quanto aquele dos aventureiros e desbravadores. Para ele, o novo se conjuga com o perigo. Pensar contra seu tempo implica em correr riscos; contrariar o estabelecido pela tradição pode levar o autor a desagradar a todos sem contentar a ninguém. Ele sabia, entretanto que as formas antigas de pensar a política estavam esgotadas e que não existe outro caminho para os descobridores do que o dos mares revoltos. Permanecer em terra firme, naquele momento, podia evitar o perigo do naufrágio, mas não o conduziria a novas terras. Como os bons navegadores, no entanto, Maquiavel sabia que não se pode começar uma aventura sem antes calcular todos os riscos, sem levar a bordo as ferramentas de que dispomos no presente e que nos foram legadas pelo passado, mesmo que algumas delas venham a se revelar inúteis ao longo da travessia. 
Grande abraço meu povo!

2 comentários:

  1. CESARNILDO,VOCÊ NÃO PERDEU A CANPANHA,E SIM, A POPULAÇÃO DE TRIUNFO PERDEU UM VERDADEIRO LEGISLADOR,CONHECEDOR DO QUE É SER VEREADOR COM INDEPENDENCIA, CONHECIMENTO E RESPEITO A POPULAÇÃO.
    SOU UM SIMPLES SOLDADO DESTA LUTA,ADMIRADOR DE TODOS,DAS DECISÕES TOMADAS EM GRUPO E ESPECIALMENTE DOS SEUS POSICIONAMENTOS DEMONSTRANDO COERENCIA E PREOCUPAÇÃO COM A COISA CORRETA PARA QUE O GRUPO NÃO DÊ VACILOS NAS SUAS TOMADAS DE DECISÕES.
    NOS FORTALECEMOS QUANDO ESTAMOS JUNTOS,NOS FRAGILIZAMOS QUANDO ESTAMOS DISPERSSOS.

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  2. Muito bem companheiro a luta continua e tomemos por exemplo o nosso grande politico Luis Inácio LULA da Silva que também tombou várias vezes e não recuou e hoje é tido como um dos maiores politicos do nosso Brasil.

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