segunda-feira, 9 de novembro de 2009

O ILMº. SR. DÊNIS CARLOS GOMES ACEITOU O CONVITE DA NOSSA REDAÇÃO E IRÁ FALAR A VOCÊS, AGUARDEM!

Alerto os caríssimos pensadores para que prestem atenção ao texto a seguir, posto que não costumo ser claro para os que não querem ser atentos. É inacreditável que em pleno século XXI ainda se adotem ações politiqueiras coronelistas. É inadmissível haver ainda bobos da corte que fazem o que lhes mandam para diversão dos próprios senhores que, encastelados em seus palácios de areia, se esvaem em gargalhadas enquanto aguardam a mendicância de favores frívolos, oriundos dos próprios alienados que lhes servem. Refiro-me ao manifesto anônimo que circulou esses dias em nossa cidade, criticando a administração municipal. Não somos contra, tampouco a favor das críticas, nos colocamos contra a forma covarde como utilizaram o instrumento de protesto. Caríssimos, observem matéria postada neste mesmo espaço democrático que esclarece a ilegalidade do anonimato. É permitida a liberdade de expressão, utilizando-se dos meios necessários à sua divulgação, sendo vedado, proibido, o anonimato. E vem o pior, além do anonimato, de forma premeditada e tendenciosa, utilizaram um expediente administrativo público como mecanismo vil de direcionar suspeitas e atribuir a confecção do manifesto ao senhor Dênis Carlos Gomes. Alerto que o cidadão em epígrafe está adotando as medidas jurídicas cabíveis ao fato. Procurou a Delegacia Municipal de Triunfo para registrar queixa-crime, mas foi orientado e está aguardando o final da greve da Polícia Civil para dar prosseguimento ao feito, visto haver provas da fraude na qual tentaram envolvê-lo, aliado ao fato de já se ter indícios dos possíveis autores (mandantes) e distribuidores (bobos da corte). Cuidado com o olho grande gente. Procurem ver o futuro da nossa querida e amada Triunfo. Sr. Dênis Carlos, estamos aguardando vossa presença para que lhe seja concedido o direito constitucional de resposta proporcional ao agravo recebido, bem como do contraditório e da ampla defesa, já que quando se confunde política com politicagem: “nada mais importa nessa hora!”

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