Em Belmonte a justiça também foi feita. Por que na República de Triunfim não? Alô Judiciário!

sexta-feira, 29 de março de 2013

0 TRE cassa mandato de prefeito de Calumbi (PE) e aplica multa de R$ 40 mil

Por: Inaildo Dionisio

O Juiz Eleitoral, Gustavo Mattedi, julgou procedente a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) contra o prefeito de Calumbi, Sertão do Pajeú, Erivaldo José da Silva (PSB), mais conhecido por Joelson. Numa decisão de seis páginas, o juiz constatou que houve abuso de poder econômico e político, quando no dia 21 de setembro, em plena campanha eleitoral, o prefeito montou um evento, com a presença do secretário das Cidades de Pernambuco, Danilo Cabral, e anunciou recursos para construção de calçamento da Vila da Cohab.

Nos documentos apresentados à Justiça pela coligação da candidata derrotada, Edinete Simões (PT), ficou comprovado o viés eleitoral do ato. “Desse modo, ante a gravidade dos fatos imputados e a robusta caracterização de abuso de poder político, impõe-se aplicar a sanção de inelegibilidade, cassação de diploma expedido e multa de R$ 40 mil. Além da inelegibilidade por um período de oito anos”, diz o juiz Gustavo Regiani, em um dos trechos da sentença.

A decisão também se aplica ao vice-prefeito, João Cordeiro Neto, o popular ‘João Mocó’. A decisão do juiz eleitoral animou os petistas da cidade de Calumbi, que enxergam a possibilidade do PT ser governo pela primeira vez no município.

Mas o prefeito parece estar confiante, durante entrevista nesta quinta-feira (28) ele minimizou a decisão e aproveitou para provocar a oposição. “Eles perderam a eleição e vão ter que me aguentar. Sou saio da prefeitura no dia 1º de janeiro de 2016. Eles (oposição) dizem que sou corrupto mas as minhas contas de 2009 e 2010 foram aprovadas”, disse.

O prefeito declarou que ainda não foi citado e que vai recorrer da decisão do juiz. “Foi uma decisão de 1ª Instância e a gente ainda não foi notificado. Eles (oposição) botaram gente para mentir”, afirmou. (Farol de Notícias)

REFLEXÕES (Jorge de Altinho)! Reflete Triunfo!

Tô na porteira do curral, olho pro mundo a meditar,

Uma semente está no campo,

Uma tristeza no meu canto,

Quero que brote no meu peito para eu poder filosofar.

Tô na porteira do curral, não vou sair desse lugar,

Será que devo me esconder,

Me envolver ou me deter?

Quanto mais aqui se vive, muito menos se é livre,  

O mundo inteiro é um curral. (Bis)

A UVP NUMA TRIUNFO UTÓPICA!

Irão, decerto dizer, lá vem César de novo, mas, pensemos; uma dúvida deveria incomodá-los. Quem vai bancar esse "encontro", digamos assim, da UVP (União dos Vereadores de Pernambuco) aqui em Triunfo? Não caberia, além de toda a produção "montada", um telão com cada participante prestando suas contas, em obediência aos princípios constitucionais da administração pública, entre outros, da LEGALIDADE..., MORALIDADE, PUBLICIDADE, TRANSPARÊNCIA e, principalmente, em respeito AO POVO? FKDK. Vão gastar e "alguns daqui" (politicários - mistura de politiqueiro com empresário - menos os pobres, é claro) lucrar, mas...quem vai pagar a conta no final das contas? Fica a dica! Pensa Triunfo, pensa Triunfo. Se move meu povo!

 

Momento mais que oportuno para, ao invés de se render às falácias, cobrar atitudes concretas. Ano que vem tem eleição meu povo, e cada vereador se já não está, por certo estará apoiando seus candidatos a deputado federal/estadual, senador, governador e presidente! FKDK.

 

Pelo que fui informado extraoficialmente, irão mostrar a mesma Triunfo bela que a rede globo mostrou. Triunfo utópica. Mostrem a verdade. As obras inacabadas, o "dito" estádio (campo de futebol), as casas "populares" condenadas, o açúde do jeito que está, a barragem, adutora passando bem alí em Canaã, os esgotos, como este aqui em frente de casa, vizinho a Fábrica de Criação Popular do SESC/Triunfo, que é uma fedentina só (e é porque não tá chovendo), relação com justificativa dos inscritos em benefícios sociais. Cadê o novo matadouro, prometido quando da demolição ilegal do outro? Os machantes estão, ainda, indo para Santa Cruz da Baixa Verde - PE - (Note-se que não somos contra a construção da escola naquele local), trânsito caótico, pátio de eventos em descordo com a sustentabilidade sócio/econômico/ambiental - etc., etc., etc. FKDK. Triunfo, mostra tua cara. Qual é o teu negócio? O nome do teu sócio? 

 

"Renunciar à liberdade é renunciar à qualidade de homem, aos direitos da humanidade, e até aos próprios deveres. Não há recompensa possível para quem a tudo renuncia. Tal renuncia não se compadece com a natureza do homem, e destituir-se voluntariamente de toda e qualquer liberdade equivale a excluir a moralidade de suas ações." (Jea-Jacques Rousseau - Do Contrato Social, col. Os Pensadores, Ed. Nova Cultural, S. Paulo 1999, p. 62). Ou se é homem, ser humano livre, com moral ou não se o é! Triunfo, que espécie de homem tu abrigas? Reflete Triunfo, reflete.

 

APROVEITA MEU POVO. SAIA ÀS RUAS. PROTESTE. EXIJA TRANSPARÊNCIA! MOSTRE A VERDADEIRA TRIUNFO, MAQUIADA PARA ATUAR EM PEÇAS NUM TEATRO MONTADO QUE JÁ DEVERIA ESTAR FORA DE CARTAZ.

A CONSTITUIÇÃO - um dedo de prosa e um verso na mão

Eu quero o povo amarrado,
No pé da cajarana,
Oi me amarre o povo,                bis
No pé da cajarana.

Antes de partir pro artigo sexto,
Observe o meu intento,
A Constituição é mandamento,
Não a uso prá pretexto,
Mas vejo muito magoado,
Que se reúne a caravana,
Que do povo tudo afana,
Corre lá Eduardo,
E deixe o povo amarrado.
No pé da cajarana.
Oi me amarre o povo,
No pé da cajarana.

Um povo solto e a ficha suja,
Eu não posso suportar,
Prá não me contrariar,
E não deixar que ele fuja,
É só lhe dar lambuja,
Pois com voto encabrestado,
O prejuízo é sanado,
E eu já disse a Luciana,
Que quero o povo amarrado,
No pé da cajarana,
Oi me amarre o povo,
No pé da cajarana,
Continua...

RAIO X...CONTINUAÇÃO

POLÍTICA E DEMOCRACIA

Uma Leitura de Sua Aplicação Hoje no Município de Triunfo - PE

Se o fim a que me proponho for alcançado, usando apenas a palavra nesse primeiro momento, me sentirei feliz, mas não ainda realizado, posto que o passo seguinte será demonstrar como o exemplo, à título de experiência, concretiza, materializa o exercício da verdadeira soberania e da verdadeira cidadania como forma de tornar palpável a dignidade da pessoa humana, conforme as linhas que seguem! "Uma sociedade só será democrática quando ninguém for tão rico que possa comprar alguém, e ninguém seja tão pobre que teha que se vender a alguém" (ROUSSEAU).

Rousseau, escreveu "Do Contrato Social" nos idos de 1700 (Séc. XVIII). A sociedade triunfense hoje evoluiu tanto, que disfarça a verdadeira democracia e ilude a si mesma; onde há ricos comprando e ficando ainda mais ricos; ricos se vendendo e também ficando mais ricos; pobres se enganando e ficando cada vez mais pobres e pessoas conscientes ficando cada vez mais envergonhadas de tentar conscientizar! 

"De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver crescer as injustiças, de tanto ver agigantarem-se os poderosos nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto!" (RUY BARBOSA).

Pessoas consideradas cidadãs decepcionam. Não são cidadãs, são mercadores, negociantes da inocência de uma parcela de um povo ainda inocente e inconsciente!

“O mais forte nem sempre é o mais forte para ser sempre o senhor, senão transformando a força em direito e a obediência em dever. Se eu considerasse tão somente a força que dela deriva diria: enquanto um povo é constrangido a obedecer e obedece faz bem, mas quando sacode o jugo, faz ainda melhor, pois, recobrando a liberdade graças ao mesmo direito com o qual lhe arrebataram ou este lhe serve de base para retomá-la ou não se prestava em absoluto para subtraí-la.” (ROUSSEAU). 

Quantos na Ditadura, perseguidos por expressarem suas convicções políticas, ideológicas, filosóficas, religiosas, foram torturados, mortos, exilados e, ao invés de se calarem, lutaram, cantaram, escreveram, pintaram, atuaram, gritaram, demonstrando sua insatisfação e o amor ao seu povo, aos seus costumes, as suas crenças, suas tradições, sua cultura, a sua Pátria, ou seja, usaram de todos os artefatos possíveis para derrubarem a Ditadura e reconquistarem a liberdade que lhes fora usurpada. A esses momentos históricos a literatura denomina Romantismo. POUCOS SÃO OS ROMÂNTICOS TRIUNFENSES; e os que o são, são chamados de imbecis. Eu os chamo de inteligentes, porque o bom no inteligente é que ele pode se fazer de imbecil; já o contrário é impossível! Continua...