terça-feira, 29 de dezembro de 2009

JULGAMENTO DO IMPERADOR! CULPADO OU INOCENTE? EIS A QUESTÃO!

Ater-me-ei, tão somente e por ausência de provas concretas, a retórica como causa petendi (modo de pedir), tendo por objeto a própria absolvição, posto estar em dívida convosco, nobres e caríssimos pensadores. Inicio o preito me desculpando pela falta de atualização deste simplório instrumento de informação. Não se zanguem. A mea culpa não me pode ser direcionada. Pleiteio, portanto, aos considerados pensadores que comigo atravessaram este ano de se anuncia “de cujus” (morto) o “fumus bonus iuri” ou fumaça do bom Direito, sob pena de cometerem o “periculum in mora” (perigo de demora), em absolver este humilde réu que se ausentou de vós, não por manifestação livre de sua vontade, mas por motivos e fatos alheios à sua vontade. Satisfeito e agradecido me porto, tendo em vista o grande acesso ao nosso humilde blog. Feliz e super extrovertido ao responder (aos poucos que me conhecem), pelas reclamações pela falta de atualização. Isso prova que estou conseguindo o meu intento, diferente de outros blogs; não os quero meros expectadores de uma tela de computador; tenho conseguido fazê-los, não ler, mas pensar. Entretanto, descartem Descartes. Não é só o pensar que os faz existir. É necessário pensar e conhecer para, só então, decidir. Já que citei intrinsecamente no contexto, vários pensadores, alerto aos que me acompanham, para que fiquem atentos ao que escrevo, posto que não costumo ser claro para quem não quer ser atento (citei mais um grande pensador). Aguardo vossos prazerosos comparecimentos em 2010. Que Deus os abençoe e que as pazes kantiana e cristã permaneçam em nossos corações. IMPORTANTE: votem na enquete e me julguem, alertando que meu álibi são as provas finais do período na faculdade e minhas férias profissionais. Afinal gente...preciso descansar. Acompanhem e entendam a última matéria deste ano!



Imperador!

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