quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

CONSTITUIÇÃO AMEAÇADA SOB O JUGO DO CHICOTE E O POVO (PODER SOBERANO) BARRADO.


No Funcionalismo Sistêmico de Günther Jakobs, a norma DEVE SER mais forte que o crime. No Brasil, nos parece, ocorre o contrário e o que é mais grave, não escutam a classe jurídica, pois que as críticas emanadas da classe jurídica são, em regra, acertadas, principalmente diante das experiências históricas catastróficas que tivemos, em que muitos estados, após tacharem de "inimigos" alguns (milhares de) indivíduos (POVO), deixaram de considerá-los como pessoas, dando, assim, ensejo aos mais insanos dos terrores.

Jakobs menciona alguns precedentes jusfilosóficos. Primeiramente Rousseau, para quem "qualquer ‘malfeitor’ que ataque o ‘direito social’ deixa de ser ‘membro’ do Estado, posto que (sic) se encontra em guerra com este, como demonstra a pena pronunciada contra o malfeitor" [02]. O estado se tornou inimigo do povo e agora, temendo a pena, quer mudar a norma, (lei). (NBR 6023:2002 ABNT). CABETTE, Eduardo Luiz Santos; LOBERTO, Eduardo de Camargo. O direito penal do inimigo. Günther Jakobs. Jus Navigandi, Teresina, ano 13, n. 1747, 13 abr. 2008. Disponível em: . Acesso em: 3 dez. 2014.

Nenhum comentário:

Postar um comentário