quinta-feira, 16 de julho de 2009

DÊNICA GOMES X CARLOS FERRAZ


É a opinião de cada um, aqui respeitada.

Abraço. Só peço que os caríssimos postem suas opiniões no espaço destinado aos comentários. É Democracia pura.
Parece que o artigo se polemizou. A quem concorde, a quem discorde, a quem seja parcialmente favorável, mas não há quem não emita qualquer parecer. Já houve até quem atribuísse uma conotação financeira (patrimonial) ou política as minhas linhas. Provavelmente, aqueles que não me conhecem; os que não sabem que não possuo imóvel algum na localidade, nem tampouco sou político ou tenho pretensões. A verdade é que desde a gestão passada sou discordante da localidade. Não me pronunciei antes porque já havia batido de frente diretamente com as pessoas que estavam sendo responsáveis pelo projeto: o ex-prefeito, seus assessores e principalmente um vereador, que passou a condená-lo, dado o desgaste político que passou a ser atribuído ao projeto, e agora o defende piamente. Na planta anterior, o Conjunto Arquitetônico Castelinho também permanecia; se bem que seriam feitas algumas adaptações. Ademais, sempre apontei o Sítio do Convento como o local ideal. As razões já aleguei no e-mail que gerou a polêmica discussão. Tenho achado tudo muito interessante e bonito também, afinal isto é um exercício da cidadania. Estamos pensando Triunfo. Quem bom! Agora, ninguém venha me falar em "olhar cartesiano", ora, antes de frequentar a atual academia frequentei uma de Matemática; nem, tampouco, em sofismas. Não sou discípulo do clássico Górgias, nem me valho da arte retórica grega que não apresentava compromissos com a verdade, mas apenas com a arte de produzir efeitos discursivos provocadores de emoções. Deixo isto para os demagogos políticos. Não o sou. O apelo aqui é pelo racionalismo. Aí sim adentramos na ciência de Rene Descartes e por extensão no seu More Geometric Demonstrate. Se o Castelinho não é por si só conjunto arquitetônico é um elemento que ajuda a compor o conjunto. A nossa Triunfo Antiga começa ali em harmonia com a casa de D Dilore, com o Theatro Guarany, segue pela Pe Ibiapina e vai. O que tenho tentado explicar é que não precisa assassinar mais um bem pra mais tarde reclamarmos "o que fizemos?". Quanto a preservação do lago, falo com propriedade de quem acompanhou da aurora ao ocaso todos os eventos da nossa cidade nos últimos 4 anos e ficava nos nervos com a sujeira no lago. Os demais projetos, muito caros por sinal, são necessidades de toda cidade em extensão e desenvolvimento. Ajudam a melhorar Triunfo, como repensar o projeto em questão também. Para que tenham uma idéia, Luciana Menezes (arquiteta da FUNDARPE) não concordava sequer com a retirada do imóvel da esquina, que não apresenta valor histórico. Vamos repensar em conjunto. Quem irá responder pelos precedentes abertos para a violação do texto do Plano Diretor? Será este mais uma letra morta? Como é democracia, podemos concordar ou discordar! Abraços!
. . . perdão pessoal, movido pelo emoção/pesar, deixei de informar o nome do responsável pela crítica,
Pátio de Eventos ameaça . . .
Assina Denis Gomes " ,


. . . endosso . . .
Atenciosamente,
Germano

* Mano quem é o autor deste artigo? Preciso saber para poder repassá-lo. Margot* Ok grande Germano lí seu e-mail ontem mesmo no blog do imperador, não sei se é, gostei da sua crítica e me vejo engajado nesta luta, porque tudo aqui está fora de sintonia, como a nossa academia das cidades que foi gasta mais de 1(um) milhão de reais pelo antigo administrador e tá ai as escurasd oferencendo riscos aos moradores daquela região, inclusive eu. Não sei se ninguém gosta de TRIUNFO e sim de sugar o que ela tem a oferecer. Agradecido Jaelson.

* Olá GermanoEncaminhei seu e-mail para Ivanildo Sampaio do JORNAL DO COMMERCIO e para LucianaAzevedo Presidente da FUNDARPE.Vamos ver no que dá.absMelchiades

. . . repassando: a muito tempo que querem e estão acabando com Triunfo . . .

Pesarosamente,

Germano

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